Joaquim Américo: onde tudo começou Legado não se troca
🏟️ O peso dos nomes e a alma das histórias Por Alípio Filho Nomes não são apenas palavras. São símbolos. São legados. São a alma de uma história que se recusa a ser esquecida. Imagine por um instante se algumas das maiores marcas do mundo tivessem nomes diferentes. Coca-Cola se chamasse “Xarope Gaseificado”. Chanel virasse “Babel”. McDonald’s fosse “Pato Donald”. Mercedes-Benz, “Mr. Benz”. Toyota, “Bolota”. Apple, “Maçã do Amor”. Soa estranho, não? Porque nomes carregam mística, imponência, identidade. Alterá-los é como apagar o rosto de uma memória vitoriosa e substituí-lo por uma sombra sem propósito. É transformar uma narrativa vencedora em algo cinza, sem alma. Esses exemplos não são apenas brincadeiras criativas. São alertas. São lembretes de que mexer em nomes consagrados é mexer em estruturas profundas, em histórias que foram escritas com suor, paixão e tempo. E é por isso que levantar a hipótese de mudar o nome do Estádio Joaquim Américo Guimarães é mais do que uma...