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Mostrando postagens de outubro, 2025

Joaquim Américo: onde tudo começou Legado não se troca

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🏟️ O peso dos nomes e a alma das histórias Por Alípio Filho Nomes não são apenas palavras. São símbolos. São legados. São a alma de uma história que se recusa a ser esquecida. Imagine por um instante se algumas das maiores marcas do mundo tivessem nomes diferentes. Coca-Cola se chamasse “Xarope Gaseificado”. Chanel virasse “Babel”. McDonald’s fosse “Pato Donald”. Mercedes-Benz, “Mr. Benz”. Toyota, “Bolota”. Apple, “Maçã do Amor”. Soa estranho, não? Porque nomes carregam mística, imponência, identidade. Alterá-los é como apagar o rosto de uma memória vitoriosa e substituí-lo por uma sombra sem propósito. É transformar uma narrativa vencedora em algo cinza, sem alma. Esses exemplos não são apenas brincadeiras criativas. São alertas. São lembretes de que mexer em nomes consagrados é mexer em estruturas profundas, em histórias que foram escritas com suor, paixão e tempo. E é por isso que levantar a hipótese de mudar o nome do Estádio Joaquim Américo Guimarães é mais do que uma...

NUNCA SUBESTIME UM FURACÃO

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Eu sou fascinado por história e o Club Athletico Paranaense possui um acervo fantástico ,uma delas foi no Campeonato Brasileiro de 1986 ,o então técnico Jair Picerni foi convidado pelo Clube paranaense à assumir o posto , na época disse que pretendia  trabalhar apenas em grandes clubes e o Athletico poderia sujar seu currículo  ,não tinha interesse nenhum em comadar o Rubro Negro , menosprezando “o pequeno clube”,o Furacão teve que optar por um treinador com pouca experiência ,na época o então iniciante técnico Levir Culpi. Quis o destino que o Athletico enfrentasse a Ponte Preta ,treinada por Jair Picerni no Campeonato Brasileiro a Copa do Brasil primeira fase... E a lição veio sob medida , o jogo aconteceu no Couto Pereira ,o Athletico fez uma partida fantástica foi aquele furacão arrasador ,os 4 a zero não representou o que foi a partida ,eu jurava que tinha sido 5 a zero ,minha memória pregou uma peça ,se fosse 7 ou  8 a zero faria justiça ao placar , ...

O ETERNO CAMISA  8,SICUPIRA

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Ninguém fez tantos gols pelo Athletico  quanto Barcímio Sicupira Júnior. O meio-campista defendeu a camisa do Furacão entre 1968 e 1976 e fez 158 gols, que lhe rendeu o título de maior jogador a já ter vestido o manto rubro-negro. Nascido em 1944, na Lapa (cerca de 70 quilômetros de Curitiba), Sicupira viveu seus primeiros dias em Curitiba como frequentador da Baixada, mas iniciou sua carreira profissional no rival Ferroviário, por influência do pai e jogou com lendas do futebol como Garrincha no Botafogo antes de voltar para Curitiba.    Após defender Botafogo e Botafogo-SP, o meia retornou a Curitiba em 1968, e por pouco não acabou no rival Coritiba. Mas a intervenção de um dirigente fez com que o craque vestisse a camisa do Athletico  para, a partir de então, escrever um grande capítulo da história do clube.   O mito de Sicupira não poderia ter começado melhor. Em sua estreia pelo Furacão, no dia 2 de setembro de 1968, enfrentou o São Paulo n...